Imagens sócio-linguístico-culturais em “O Moleque Ricardo” romance de José Lins do Rego

Autores/as

  • Celso Manoel Ricardo

Palabras clave:

Trabajadores, Exploración, Cultura, Linguage, Recife

Resumen

Este artículo procura hacer un análisis socio-linguistico-cultural del romance “O Moleque Ricardo”, del escritor José Lins do Rego. La narrativa sugiere la relatividad de las verdades históricas absolutas, rebelando un enriedo incitante cuya tónica se encuentra en las peculiaridades sociales, políticas y económicas en que vivían los trabajadores de panaderías en la ciudad de Recife, capital de Pernambuco, durante El período de repressão. La lucha que emprendieron para cambiar la sociedad establecida a través de la unión y organización de clases. Con el objetivo de enfocar los aspectos generales que involucraron las estrategias narrativas adoptadas en el romance, que según Virgínius da Gama e Melo, “O Moleque Ricardo” es el más completo romance político de nuestra lengua. Analisamos las relaciones que se pueden establecer entre el texto de José Lins y las categorias creadas alrededor de lo que se llama “arte interrelacionada”. Aquí intentamos demostrar las posibles relaciones existentes entre la literatura brasileña de la década de ‘30, elaborada a partir de grandes cuestiones políticas y sociales que estaban en pauta en el país en aquellos años, principalmente en Recife. Hay "realismo socialista'" producido en la antigua Unión Soviética, con los cuales la escritura de “O Moleque Ricardo” habría dialogado com este ideologismo. Otro aspecto que bien analisamos en el romance son los trazos linguísticos, en los cuales sobresale la oralidad, linea fuerte del escritor que se muestra fiel a los principios modernistas brasileños.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Amora A.S. (1977). Historia da Literatura Brasileira. São Paulo, Brasil: Ed. Saraiva.

Batista, J. da G. (1994). As fontes de Solidão, Ensaios Literários. João Pessoa, Brasil: Ed. A União.

Bosi, A. (2002). Literatura resistência. São Paulo, Brasil: Ed. Companhia das Letras.

Câmara Jr, J.M. (1980). Princípio de linguística em geral. Rio de Janeiro, Brasil. Ed. Padrão.

Candido, A. (1985). Literatura e sociedade: estudos de teoria história literária. São Paulo, Brasil: Ed. Companhia Editoral Nacional.

Coutinho, A. (1990). Coleção Fortuna Crítica 7. José Lins do Rego. João Pessoa, Brasil: Ed. Funesc.

Massaud, M. (1985). A criação literária. São Paulo, Brasil. Cultrix.

Marques Jr, M. e Marinheiro, E. (1990). Ser e o fazer na obra ficcional de Lins do Rego. (Dicionário dos personagens). João Pessoa, Brasil: FUNESC.

Montenegro, O. (1938). José Lins do Rego. Em seu: O romance brasileiro. Rio de Janeiro, Brasil: Ed. José Olympio.

Proença, M. C. (1974). Ensaio sobre O Moleque Ricardo. Em seus: Estudos literários. 2. ed. Rio de Janeiro, Brasil: Ed. José Olympio.

Rego, J.L. (2008) O Moleque Ricardo. Rio de Janeiro, Brasil: Ed. José Olympio.

Soares, M. (1988). José Lins do Rego - o escritor universalista. In: Ensaios sobre José Lins do Rego. João Pessoa, Brasil: Ed. Fundação Espaço Cultural da Paraíba.

Sobreira, I.B. (1971). O romance de José Lins do Rego. João Pessoa, Brasil. Ed. A União.

Sodré, N.W. (1942). José Lins do Rego Em seu: Orientações do pensamento brasileiro. Rio de Janeiro, Brasil: Ed. Ed. Vecchi.

Organizou uma antologia de Ronald de Carvalho e escreveu ensaios sobre José Lins do Rego, Graciliano Ramos e estudos sobre temas da literatura brasileira. O ensaísta expressa preocupação com o destino da cultura brasileira, a partir da pesquisa de raízes e divulgação de sua autenticidade. Na crítica, levanta aspectos importantes da obra de vários escritores brasileiros.

Divindade do fogo e do trovão e da justiça de acordo com a cultura afro-brasileira. Tem grande importância nos segmentos do candomblé. Xangô é um Orixá temido e respeitado, é viril, porém justiceiro, Seu símbolo principal é a machada de dois gumes. É comum denominar um templo de candomblé de Xangô.

O Arquipélago de Fernando de Noronha é formado por vinte e uma ilhas, numa extensão de 26 km², tendo uma principal - a maior de todas também chamada "Fernando de Noronha" -, como única ilha habitada. As demais estão contidas na área do Parque Nacional Marinho e são desabitadas, só podendo ser visitadas com licença oficial do IBAMA. Porém no passado este paraíso era uma prisão de segurança máxima.

Virginius da Gama e Melo exerceu a atividade de jornalista, escrevendo nos principais jornais de João Pessoa e de outros estados. Se destacou também como professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), lecionando 'Literatura Hispano-Americana', ensinando ainda 'Teoria da Literatura' e 'Literatura Portuguesa'.

Maria das Neves Alcântara de Pontes foi Pesquisadora com Diretório de Pesquisa na UFPB e no CEFET/PB, com o Projeto LINGUAGEM E CULTURAREGIONAIS: Uma Visão Léxico-Semântica, estudiosa da obra “Menino de Engenho” de José Lins do Rego.

Freyre estudou na Universidade de Columbia nos Estados Unidos onde conhece Franz Boas, sua principal referência intelectual. Em 1922 publica sua tese de mestrado "Social life in Brazil in the middle of the 19th century" (Vida social no Brasil nos meados do século XIX),dentro do periódico Hispanic American Historical Rewiew, volume 5. Com isto obteve o título Masters of Arts. Seu primeiro e mais conhecido livro é Casa-Grande & Senzala, publicado no ano de 1933 e escrito em Portugal.

M. Cavalcanti Proença se tornou um marco da crítica literária com obras que demonstram extremo conhecimento e propiciam grande prazer. Proença destacou em diversos livros a força e as características fundamentais da literatura popular, dividida por ele em poesia narrativa, poesia didática e poemas de forma convencional. Em seus textos, o que se manifesta é, sobretudo, a determinação de uma expressão singularmente nacional. Morreu em 1966 no Rio de Janeiro.

Estado do nordeste brasileiro, cuja capital é Recife. Ao norte faz fronteira com a Paraíba e ao sul com Alagoas. Sua principal economia e o cultivo da cana-de-açúcar.

Descargas

Publicado

2021-01-14

Cómo citar

Ricardo, C. M. (2021). Imagens sócio-linguístico-culturais em “O Moleque Ricardo” romance de José Lins do Rego. Arandu UTIC, 3(1). Recuperado a partir de http://www.utic.edu.py/revista.ojs/index.php/revistas/article/view/30

Número

Sección

Artículos de investigación