La evaluación del aprendizaje en una perspectiva teórica y práctica

A avaliação da aprendizagem em uma perspectiva teórica e prática

Mba’ekuaa jekuaara’ã teoría ha práctica guive

The Evaluation Of Learning In A Theoretical And Practical Perspective



Maria da Paixão Carvalho Cardeal

Universidad Tecnológica Intercontinental



Nota de la autora

Facultad de Posgrado

[email protected]



Resumen

Se entiende por evaluación un proceso continuo, que a lo largo de la historia viene siendo modificado, tanto en la forma de su aplicación como en sus conceptos, los cuales se discuten a lo largo de esta investigación. No obstante, aquí entendemos la evaluación como una forma de la contribución en el aprendizaje de los alumnos, contribución que debe ser significativa y constructiva, de manera tal que posibilite el desarrollo de los educandos a lo largo del proceso de la evaluación. También consideramos la práctica evaluativa como un proceso, de cuya importancia el docente debe estar consciente en su aplicación en el salón de clases para que la misma contribuya significativamente en el proceso de aprendizaje de los estudiantes. Esta investigación ofrece una mirada sobre las prácticas evaluativas desarrolladas en la enseñanza fundamental, y su objetivo general consiste en analizar las prácticas de evaluación desarrolladas por los profesores de la Enseñanza Fundamental, y más específicamente, verificar algunas prácticas de evaluación y describir algunos tipos de ella. Para la producción del referencial teórico recurrimos a autores como: Luckesi (2009), Hoffmann (2005), Both (2007), Sanmartí (2009), Libneo (1994), Depresbiteris (1989), que contemplan la fundamental relevancia de la evaluación en el contexto escolar y principalmente la necesidad de nuevas prácticas evaluativas a ser desarrolladas con los educandos. Concluimos que necesitamos conocimiento y prácticas sobre los diversos tipos de evaluaciones e instrumentos de evaluación que a menudo se utilizan en el aula, la discusión presentada en este estudio, nos lleva a reflexionar sobre la relevancia de estudios y formaciones para profesores de escuelas públicas orientadas a las prácticas evaluadoras desarrolladas con alumnos en el aula.

Palabras clave: Evaluación, Instrumentos, Estudiante, Prácticas evaluativas

Resumo

Entende-se que a avaliação é um processo contínuo, que ao longo da história vem sendo modificada, tanto na forma de ser aplicada, como nos seus conceitos, os quais estão citados ao longo desta pesquisa, entretanto, entendemos a avaliação como uma forma de contribuição na aprendizagem dos alunos, contribuições essas que devem ser significativas e construtivas, de forma que possibilite o desenvolvimento dos educandos ao longo do processo de avaliar. Consideramos também a prática avaliativa aplicada pelo professor de suma importância para esse processo, é de grande relevância, que o docente tenha conhecimento, que a prática avaliativa aplicada por este em sala de aula, pode contribuir ou interferir na aprendizagem dos alunos. Esta pesquisa aborda um olhar sobre as práticas avaliativas desenvolvidas no ensino fundamental, objetivando de forma geral analisar as práticas avaliativas desenvolvidas pelos professores do Ensino Fundamental, e especificamente: Verificar algumas práticas avaliativas e descrever alguns tipos de avaliação. Para a produção do referencial teórico recorremos a autores como: Luckesi(2009), Hoffmann (2005), Both (2007), Sanmartí (2009), Libâneo (1994), Depresbiteris (1989), que contemplam a fundamental relevância da avaliação no contexto escolar e principalmente a necessidade de novas práticas avaliativas a serem desenvolvidas com os educandos. Concluímos que necessitamos de conhecimento e práticas sobre os vários tipos de avaliações e instrumentos avaliativos que muitas vezes são utilizados em sala de aula, a discussão apresentada neste estudo, nos leva a refletir sobre a relevância de estudos e formações para professores de escolas públicas voltadas para as praticas avaliativas desenvolvidas com alunos em sala de aula.

Palavra chave: Avaliação, Instrumentos, Aluno, Práticas avaliativas.

Ñemombykypyre

Jekuaara’ã niko hína mba’e oñemboguatakatuíva, oñemoambuéva oúvo ymaite guive, oñemboguataháicha he’isévape, oñehesa’ỹjotaháicha ko tembiapo pukukue javeve. Ko tembiapópe ojejapyhy jekuaara’ã tembiporu oipytyvõva temimbo’ekuéra omba’ekuaapyhy hag̃ua; ko ñepytyvõ tuicha mba’e ha oporoipytyvõva’erã, jahechápa noipytyvõi temimbo’ekuérape okakuaávo yvypóra háicha oñemoarandu aja pukukue. Avei rojapyhy kuaara’ã oñemboguatava’erãha mbo’esyry pukukue javeve, ha mbo’eharakuéra oikuaava’erãha tuicha mba’eha, jahechápa ndoiporúi hekópe mbo’ehakotýpe, oipytyvõjávo temimbo’ekuérape oñembokatupúvo hekópe mbo’ehaópe. Ko jeporekapy rupive ojejesareko mba’éichapa ojekuaara’ã temimbo’ekuéra jehekombo’e fundamental-pe; hese reheae oñehesa’ỹjo mba’éichapa oikuaara’ã mbo’eharakuéra hemimbo’épe Jehekombo’e Fundamental-pe; mbykyhapeve, ojejereko mba’éichapa oporoikuaara’ã mbo’eharakuéra ha ijapyteguikuéra ojeporavo mbovymi oñehakã’i’o potávo. Oñemopyenda hag̃ua ko tembiapo teoría rupi, oñemoñe’ẽ tapicha arandu rembiapokue, umíva apytépe: Luckesi (2009), Hoffmann (2005), Both (2007), Sanmartí (2009), Libneo (1994), Depresbiteris (1989), ohechakuaáva tuichaiterekoeha jekuaara’ã mbo’ehaópe ha tekotevẽha oñembopyahu ojekuaara’ãháicha ojejúvo temimbo’ekuérape. Oñembotývo ko tembiapo, ojehechakuaa tekotevẽha ojekuaave jekuara’ã ha mba’éichapa oñemboguatakuaa mbo’ehakotýpe, ha mba’e pojoapýpa ojeporukatuive ojeporokuaara’ã hag̃ua mbo’ehakotýpe. Opa mba’e romono’õ ha rohesa’ỹjova’ekue ko tembiapo rupive ohechauka oréve tuicha mba’eha oñembokatupyry jekuaara’ã rehe mbo’eharakuérape omba’apóva mbo’ehao Estado mba’évape.

Mba’e mba’e rehepa oñeñe’ẽ: Evaluación, Instrumentos, Estudiante, Prácticas evaluativas

Abstract

One understands that evaluation is a continuous process, which throughout history has been modified, both in the form in which it is applied, and in its concepts, which are mentioned throughout this research. However, we understand too that evaluation serves contributes to the students' learning, and as such should be meaningful and constructive in a way that allows students to develop throughout the evaluation process. We also consider the evaluation practice applied by the teacher to be of great importance to this process. It is very important that the teacher is aware that the evaluation practice applied by him in the classroom can contribute or interfere significantly in the students' learning process. This investigation takes a look at the evaluation practices developed in elementary education, aiming in general to analyze the evaluation practices developed by Elementary School teachers, and specifically: to verify some evaluation practices and to describe some types of evaluation. For the production of the theoretical reference, we use authors such as Luckesi (2009), Hoffmann (2005), Both (2007), Sanmartí (2009), Libâneo (1994), and Depresbiteris (1989), who consider the fundamental relevance of the evaluation in the context, and especially the need, for new evaluative practices to be developed with students. We conclude that we need knowledge and practice in, both the various types of assessments and the evaluation tools that are often used in the classroom. The discussion presented in this study, leads us to reflect on the relevance of studies and training for public school teachers focused on evaluation practices developed with students in the classroom.

Keywords: Evaluation, Instruments, Student, Evaluation practices.











A avaliação da aprendizagem em uma perspectiva teórica e prática

A avaliação segundo Hoffmann (2010) deve ser trabalhada na perspectiva de construção do conhecimento, e principalmente deve-se partir basicamente da confiança e possibilidade dos educando construírem suas próprias verdades e valorização de suas manifestações e interesses.

Com essa proposta o presente trabalho tem como objetivo geral: analisar as práticas avaliativas desenvolvidas pelos professores do Ensino Fundamental, e especificamente: verificar algumas práticas avaliativas e descrever alguns tipos de avaliação. Segundo Luckesi (2009) as discussões a respeito das práticas avaliativa desenvolvidas pelos professores, são referente ao trabalho docente escolar, o que significa que estamos trabalhando com o espaço micro das salas de aulas e não com o macro da sociedade. Portanto aqui interessa-nos o espaço dentro do qual nós, professores desenvolvemos nossos trabalhos no cotidiano dos alunos. Assim desvelou-se o problema: Como a avaliação acontece nos dias de hoje?

Apoiou-se em alguns teóricos, para construirmos o referencial teórico, entre eles: Luckesi (2009), Both (2007), Sanmartin (2009), Faccat (2006), Depresbiteris (2009), Moreto (2005), Vasconcellos (1998), Sant´Anna (1995), e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9.394/96). Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, com caráter qualitativo, e abordagem descritiva, explicativa.

O presente trabalho encontra-se estruturado da seguinte forma: Introdução, onde estamos fazendo uma breve apresentação do que será abordado no decorrer da pesquisa. No segundo capítulo temos o Referencial Teórico que vem contemplando avaliação da aprendizagem numa perspectiva teórica e prática enfatizando aspectos conceituais sobre avaliação, trajetória da avaliação e vários olhares sobre a avaliação.Em seguida temos reflexões sobre as práticas avaliativas e os instrumentos avaliativos. No quarto capítulo está descrito toda a metodologia adotada para a realização da pesquisa e finalizamos com as considerações finais.

Consideramos a nossa pesquisa de grande relevância para a sociedade, e principalmente para o corpo docente, que de tal forma estamos abordando as relações e a fundamental importância da prática avaliativa aplicada pelo professor, através deste pretendemos contribuir de forma significativa, diretamente e indiretamente para novos trabalhos a cerca da avaliação.

Avaliação da aprendizagem numa perspectiva teórica e prática

O campo da avaliação é muito amplo, e a cada pesquisa realizada sobre o referido tema, nos é proporcionado uma nova visão ou um conhecimento a mais, sobre esta temática, sabemos que o ato de avaliar está relacionado a uma possível melhora, seja ela na avaliação realizada pelo aluno, ou na prática avaliativa utilizada pelo professor, em todas essas ações é necessário haver uma avaliação, para que através destes se possam encontrar as dificuldades e por meio disso utilizar novas formas de estar levando o conhecimento ao aluno. A partir desse mesmo olhar, Both nos descreve as várias relações existentes entre ensino, avaliação e aprendizagem:

Ensino, avaliação e aprendizagem não se justificam plenamente por si sós, mas sempre em função de um bem acadêmico maior o da educação. E para uma compreensão melhor do que seja educação, tem ela sua origem no verbo educar, que, por sua vez, provém do verbo latino educere, que significa trazer para fora, fazer desabrochar. E desabrochar quer dizer mostrar-se para a vida de forma real, revelar-se para o mundo externo, desvelar potencialidades como desdobramentos da educação (Both, 2007, p. 29).

Dessa forma, é necessária uma junção da função de cada uma dessas palavras citadas acima, avaliação, ensino e aprendizagem. Todas de grande relevância para o desenvolvimento do ensino, e principalmente para a implantação de uma educação construtiva. É primordial a relação dessas palavras no contexto escolar, e no processo avaliativo desenvolvido pelo professor, as quais têm o mesmo objetivo de promover o conhecimento para os alunos, fazendo com que estes possam desabrochar as suas habilidades e conhecimentos através da avaliação.

Portanto a ação avaliativa na perspectiva de mediar o conhecimento do aluno se apresenta como uma das mediações mais indicadas pela qual se dar a organização do saber. “A avaliação não consiste em uma atuação mais ou menos pontual em uns poucos momentos do processo de ensino e aprendizagem, mas deve sim construir um processo constante ao longo da aprendizagem” (Sanmartí, 2009, p. 34).

É interessante que essa avaliação possa acontecer diariamente no contexto do aluno. A avaliação não deve ser aplicada ou trabalhada somente ao final de cada mês, dessa forma torna-se uma ação cansativa, tanto para quem avalia, quanto para quem é avaliado, á avaliação é considerada um processo, e por meio disso deve acontecer constantemente, todo ato ou ação que o aluno executa, é uma oportunidade para o professor avaliar, e através desta está conhecendo as particularidades do mesmo, e possivelmente intervindo onde o educando encontrar dificuldades para se desenvolver.

Sanmartin (2009) diz que a avaliação é de suma importância para o aluno no desenvolvimento do seu conhecimento, e possivelmente para uma verificação de aprendizagem do mesmo durante todas as avaliações realizadas ao longo do período, essa quedeve ocorrer de forma que esteja sempre promovendo o conhecimento e o desempenho da criança dentro deste processo de avaliação, e conseqüentemente essas ações avaliativas devem acontecer partindo das práticas avaliativas desenvolvidas pelos professores em sala de aula.

A avaliação da aprendizagem: aspectos conceituais

Avaliar a aprendizagem requer um sentido, um significado, tanto para quem é avaliado, como para quem avalia. A avaliação é feita de formas diversas com instrumentos variados, sendo o mais comum deles, em nossa cultura, a prova escrita. Por esse motivo, em lugar de apregoarmos os malefícios da prova e levantar, mas as “bandeiras de uma avaliação sem provas procuraram seguir o principio, se tivermos que elaborar provas que sejam bem feitas, atingindo seu real objetivo, que é verificar se houve aprendizagem significativa de conteúdos relevantes” (Moreto, 2005, pp. 95-96).

Sendo assim, o autor citado acima nos proporciona um novo olhar em relação as provas escritas, as quais prevalecem ainda hoje nas escolas, se é para utilizarmos as “provas” que este instrumento realmente possa fazer a diferença na vida do aluno, de forma que este venha se desenvolver por meio desta avaliação. Por meio destas informações, Faccat (2006, p. 45) expressa que: “Avaliar é um meio para aperfeiçoar o processo de ensino e da aprendizagem e, não um fim em si mesmo, o que pressupõe que a avaliação é um processo que se materializará através dos vários instrumentos” (p. 45).

É relatado que a maioria dos alunos já conhece a avaliação escrita, e por muitas vezes alguns não dão tanta importância a esse método adotado pelo professor, devido já ter se tornado uma prática avaliativa utilizada pelo professor que não tende a renovar, é sempre aquela mesma monotonia, através disso o aluno vai perdendo o interesse em realizar aquela ação, e assim descartando a possibilidade de absorver um conhecimento que é fundamental para o desenvolvimento da sua aprendizagem. É importante ressaltarmos que a prática avaliativa utilizada pelo professor deve ser visada na promoção do aluno, onde este tem a oportunidade de está absorvendo conhecimento, e principalmente falarmos, que a prática avaliativa aplicada pelo professor, pode contribuir ou interferi na aprendizagem do aluno. “A avaliação, aqui se apresenta como meio constante de fornecer suporte ao educando no seu processo de assimilação dos conteúdos, e no seu processo de constituição de si mesmo como sujeito existencial como cidadão” (Luckesi, 2009, p. 174).

Sendo assim, a avaliação deve ser utilizada como incentivo e ajuda para os alunos na hora de assimilar os conteúdos durante o processo de avaliação, já que ainda é possível encontrar alunos com dificuldades para realizar esse processo que é de suma importância para o seu desenvolvimento. E por meio da avaliação adotada pelo professor em sala de aula, o aluno também poderá está se desenvolvendo socialmente. A avaliação é uma ação educativa que não é utilizada apenas no ambiente escolar, mas em todo o meio ao qual estamos inseridos, em todas as nossas ações, a todo o momento estamos nos avaliando, ou avaliando alguém que está fazendo alguma ação.

Ensinar e avaliar são dois métodos da educação que necessitam andar sempre juntos. Um em função do outro, não se avalia um educando sem ao menos ter o ensinado alguma coisa. Avaliar é ensinar o aluno á aprender, é proporcionar a este um conhecimento sobre algo, ou estimular o desenvolvimento do mesmo através das práticas avaliativas que o professor aplica. O ensino acontece por meio das avaliações que são feitas diariamente em sala de aula pelo professor, e até mesmo pelo o aluno, quando este se auto avalia.

Corroborando com os autores, Both (2007), os quais vêem abordando a importância da avaliação no desenvolvimento do ensino, e considerando o ato de avaliar o aluno ou algum trabalho executado, uma ação que não está relacionado apenas em dar uma nota, ou simplesmente propor uma avaliação escrita ao final de cada período letivo.

Segundo Luckesi (2009), portanto, avaliar é muito mais do que aplicar um teste, uma prova, fazer uma observação, saber se um aluno merece esta ou aquela nota, este ou aquele conceito, consideramos o ato de avaliar um ato rigoroso de acompanhamento da aprendizagem e desenvolvimento de nossos educandos.

Contudo é a avaliação que nos permite tomar conhecimento do que o aluno aprendeu e do que não se aprendeu e partindo dessa perspectiva reorientar o educando para que este supere suas dificuldades, na medida em que o que deve realmente importar é a sua aprendizagem.

A avaliação deve ser vista e utilizada como instrumento que possa contribuir no desenvolvimento daquele aluno, de forma que este possa está absorvendo algum conhecimento por meio da sua prática avaliativa, não se deve relacionar a avaliação com uma nota obtida dentro de um processo. No entanto é relevante que haja explicações aos alunos,sobre o objetivo geral da avaliação utilizada pelo professor, para que assim estes possam realmente compreender a importância da avaliação no desenvolvimento do ensino dos mesmos.

Trajetória histórica da avaliação da aprendizagem

O termo “avaliar” origina-se do latim, sendo a-valere, que significa “dar valor”, mas segundo Luckesi (2010) a avaliação não tem um fim em si mesmo, esta representa um meio, o qual pode contribuir de forma significativa ou não na vida do aluno.

De acordo com o relato de Ebel, (Apud Depresbiteris, 1989) acrescenta que o uso da avaliação como medida vem de longa data. Através de Ebel, tem-se o relato de Kuo sobre a presença, de exames, já em 2.205 A.C. Nessa época o Grande “Shun”, imperador chinês, examinava seus oficiais a cada três anos, com o fim de promovê-los ou demitir. O regime competitivo nos exames na China antiga tinhacomo propósito principal, prover o Estado com homens capacitados.

Sendo assim, o ato de avaliar, tem sido utilizado desde o inicio dos tempos, mas ao decorrer deste, veio se modificando, entre as medidas utilizadas para avaliar naquela época, está a exclusão, que era destinado para homens que não tivessem um bom desempenho ao decorrer dos exames realizados. Nessa época a avaliação era vista e utilizada como um instrumento, o qual media a inteligência e a capacidade das pessoas, sendo assim na maioria das vezes excluindo as pessoas que não conseguiam um desenvolvimento considerado bom. Acredita-se que foi a parti deste pelo qual se deu a concepção que a avaliação é instrumento que médio desempenho ou o conhecimento de uma determinada pessoa, durante a realização de um exame de aptidão física ou que envolva o intelecto daqueles que estejam prestes a realizar o mesmo.

Segundo Both (2007), no Brasil existem experiências relacionadas á avaliação escolar há, aproximadamente, 400 anos. Formalmente elas foram trazidas para o país pelos padres Jesuítas, vindos do continente europeu, estes que deram início aos trabalhos de catequese, e logo após se dedicaram a educação. “A sistematização foi inserida pelos jesuítas no Ratio Studiorum- Plano de Estudos dos Jesuítas, pelos idos de 1599. Além do processo de ensino-aprendizagem, compreende o volume aspectos pedagógicos, de metodologia, de técnicas de ensino e de avaliação” (Both, 2007, p. 39)

Portanto é valido falarmos sobre a vinda da avaliação para o nosso país, citada pelo autor, a avaliação tem um histórico muito relevante para o ensino, desde a sua implantação em nosso meio. Por meio disso podemos abordar que foi de grande relevância a chegada dos padres jesuítas nessa época, por meio deles se deram inicio ao processo de educação e principalmente da avaliação da aprendizagem dos alunos, as quais ocorriam através das metodologias de ensino e as práticas avaliativas, que desde sempre vêem contribuindo, e relembrando a sua relevância para o desenvolvimento do ensino.

A avaliação e seus vários olhares

Segundo Hoffman (2005) a avaliação é um processo complexo, que começa com a formulação de objetivos, ao qual o professor almeja que seja alcançado pelo o aluno, e requer a elaboração de meios para obter evidências de resultados e interpretação dos mesmos para saber em que medida os objetivos foram alcançados e assim fazer a formulação de juízo de valor. Sendo assim, o professor tem uma noção sobre as possíveis dificuldades encontradas pelos os alunos ao realizarem a avaliação.

A avaliação é um processo que abrange toda a escola e todo o corpo docente, mas que principalmente esta voltada para o aluno, para que deste possa está proporcionando conhecimentos mais especifico por meio de uma verificação da aprendizagem, seja ela, escrita, oral, ou a avaliação acumulativa, que é realizada diariamente por meio do empenho do aluno e a realização de suas atividades, entretanto, a avaliação abrange outras especificidades da escola, no intuito de promover uma educação de qualidade, e que venha a ter um significado na vida do aluno.

É importante falarmos também que essa avaliação que deve acontecer em sala de aula com os alunos, ela engloba varias dimensões pela qual o aluno está inserido, pensando do desenvolvimento intelectual e pessoal do aluno, a avaliação é ou deveria ser aplicada com os alunos, visando avaliar tanto a sua aprendizagem como o seu comportamento como um individuo de um referido grupo. Dessa forma Both, dá a sua contribuição.

A avaliação deveria ser a atribuição de um valor, não necessariamente numérico, para oque foi realizado, mas de um valor que leve em considerações toda a evolução do aluno no processo. No entanto, o professor reduz tudo isso a uma prova que dentro de poucos minutos, acaba sendo descartável para o aluno (Both, 2007, p. 164).

Avaliação não consiste em uma mera ação de dá-se uma nota por uma atividade realizada ao longo do dia, ou uma prova ao fim de cada período. Existem inúmeras formas de avaliar a aprendizagem do aluno, a avaliação é um processo que requer didática do professor, é preciso se doar ao processo.

Seguindo com os diversos olhares sobre a avaliação, Both (2007) dá a sua contribuição, e acrescenta que a concepção de avaliação também passa pela máxima de que o ensinar se desenvolve em função do aprender, e que um deve agir em função do outro mediante o relacionamento interativo entre professor e aluno, em que cabe ao professor o papel de estimulador e facilitador da aprendizagem, e ao aluno o de ser sujeito, participante do processo avaliativo. O qual facilitaria uma boa relação para ambos o ás partes, e de certa forma os dois iriam contribuir para uma educação com mais qualidade.

É fundamental que haja essa relação entre professor e aluno, e que estes passem a entender a função e a importância de cada um mediante a avaliação da aprendizagem no contexto de sala de aula. Ensinar e aprender são dois pontos de grande relevância para o ensino, talvez o mais importante, a avaliação decorre por meio do ensino, com o intuito de haver uma aprendizagem por parte do aluno neste meio.

As reflexões sobre as práticas avaliativas

Seguindo os conceitos da autora a qual veem abordando sobre a prática avaliativa coerente com essa perspectiva exige-se do professor o aprofundamento em teorias do conhecimento. “Exige uma visão, ao mesmo tempo ampla e detalhada de sua disciplina. Fundamentos teóricos que lhe permitam estabelecer conexões entre as hipóteses formuladas pelo aluno e a base científica do conhecimento” (Hoffmann, 2005, p. 21).

Dessa forma fazendo uma análise do que já foi utilizado em sala de aula, para o desenvolvimento do aluno, e principalmente o que ainda é possível utilizar, para promover uma aprendizagem significativa ao aluno partindo da prática avaliativa utilizada pelo professor em sala.

A mudança da prática da avaliação implica numa revisão das concepções de aprendizagem. É um equivoco querer mudá-la sem mudar a forma de trabalho em sala de aula. Como fazer avaliação no processo se não há participação constante do aluno em sala de aula? O essencial está mantido e tenta-se apenas fazer uma avaliação “diferente”. Se a aula é repetitiva, decorativa, ingênua, passiva, como propor uma avaliação crítica, participativa, reflexiva? Uma vez que se tenta mudar a dinâmica do trabalho, terão condições de mudar a avaliação (Vasconcellos, 1998, p. 78).

É por meio da prática da avaliação que o professor passa a reconhecer o valor da avaliação, e principalmente a utilizá-la como um instrumento de suma importância no processo de aprendizagem. Sendo assim, é válido relatar que a prática avaliativa utilizada pelo professor em sala de aula, implica e contribui na aprendizagem do aluno, de forma que através da mesma pode-se proporcionar ao educando um conhecimento mais detalhado sobre tal disciplina, e assim promover uma avaliação de qualidade para o aluno.

Quando se pensa em propor uma avaliação critica ou reflexiva aos alunos, é primordial que o professor faça uma auto avaliação sobre sua prática avaliativa aplicada com determinados alunos. Segundo o et al, citada acima, de forma alguma o professor dever cobrar nas avaliações algo que não veem sendo trabalhado por um determinado tempo, caso contrario, o mesmo estaria indo contra as regras de um avaliador, e não pensando na aprendizagem que o aluno poderia obter.

Segundo Depresbiteris (1989) na prática educativa existem controvérsias sobre a utilização de instrumentos avaliativos. Muitos professores só reconhecem a sua pratica avaliativa, quando aplicam “provas” ao final de cada período de estudo. Sabemos que essa crença, faz parte do cotidiano de muitos professores, e que é um grande problema para o desenvolvimento da educação. A avaliação é utilizada como um instrumento, ao final de cada mês para verificar a aprendizagem do aluno, mas sabemos também, que existem inúmeros instrumentos avaliativos, que podem ser utilizados de forma dinamizada para que a aprendizagem se torne algo prazeroso para o aluno, e que o mesmo possa vim a se desenvolver-se a partir da prática avaliativa utilizada pelo professor.

De acordo com Sant´Anna (1995) “a auto avaliação é um instrumento capaz de conduzir o aluno a uma modalidade de autoconhecimento sobre o seu desenvolvimento que se põe em prática a vida inteira”, sendo assim, é também uma grande oportunidade para o aluno se conhecer e pincipalmente aprender a lidar com as dificuldades encontradas ao longo das avaliações.

A auto avaliação é um instrumento de grande valor em meio à educação, e seria de grande relevância para os professores que passassem a trabalhar com esse tipo de avaliação com seus alunos, dando-lhes a oportunidade de estar fazendo uma análise do seu conhecimento, oque foi absorvido como conhecimento, e o que ainda permeiam como uma dificuldade na aprendizagem, que também pode atrapalhar o seu desenvolvimento intelectual.

A relevância de a avaliação estar dentro processo desenvolvido, tanto pelo professor como pelo aluno. A aprendizagem que envolve este ato de avaliar está diretamente ligada com a prática avaliativa utilizada pelo professor, e é de suma importância que essa avaliação aconteça de forma construtiva na vida do educando.

A avaliação é uma tarefa didática necessária e permanente do trabalho docente, que deve acompanhar passo a passo o processo de ensino e aprendizagem. Através dela os resultados que vão sendo obtidos no decorrer do trabalho conjunto do professor e dos alunos são comparados com os objetivos propostos a fim de constatar progressos, dificuldades, e reorientar o trabalho para as correções necessárias (Libâneo, 1994, p. 195)

É necessária a relação da avaliação com o processo de ensino aprendizagem em sala de aula, é tarefa do professor através destes, e de suas práticas avaliativas, está promovendo a aprendizagem de seus alunos por meio destes processos aqui abordados. Libâneo (1994) ainda acrescenta que o processo de ensino aprendizagem se dá por meio da didática utilizada pelo professor, e vale ressaltar que é um instrumento muito relevante para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, e principalmente no processo de reorientação do trabalho desenvolvido pelo aluno. Onde os resultados obtidos por estes influenciam diretamente na prática avaliativa aplicada pelo professor, sendo assim a necessidade de um olhar mais reflexivo em relação a aprendizagem e o desenvolvimento que o professo almeja que seu aluno venha a possuir.

Os Tipos de Avaliação

Neste tópico iremos discorrer conhecer um pouco sobre algumas avaliações, e instrumento avaliativos que o professor pode esta utilizando em sala com os alunos, com o intuito de promover mais aprendizagem, e conseqüentemente está desenvolvendo sua prática avaliativa. Sabemos que existem muitas formas de avaliar o desenvolvimento e a aprendizagem do aluno no contexto de sala de aula, no entanto aqui veremos algumas que são de grande relevância para o desenvolvimento do ensino. De acordo com Libâneo (1994), o qual vem dando a sua contribuição sobre a avaliação.

A avaliação emancipatória. Caracteriza-se como um processo de descrição, análise e crítica de uma dada realidade, visando transformá-la. [...] Está situada numa vertente político-pedagógica cujo interesse primordial é emancipador, ou seja, libertador, visando provocar a crítica, de modo a libertar o sujeito de condicionamentos deterministas. O compromisso primordial desta avaliação é o de fazer com que as pessoas direta ou indiretamente envolvidas em uma ação educacional escrevam a sua “própria história” e gerem suas próprias alternativas de ação (Macedo, 2007, p. 61). Contudo a avaliação emancipatória parte da realidade do aluno, primeiramente conhecendo o nível de conhecimento que o aluno se encontra, e já pensando quais os métodos necessários para a construção do conhecimento desses alunos, de forma construtiva.

Avaliação formativa. Ajuda o aluno a compreender e a se desenvolver. Colabora para a regulação de suas aprendizagens, para o desenvolvimento de suas competências e o aprimoramento de suas habilidades em favor de um projeto. Um professor comprometido com a aprendizagem de seus alunos utiliza os erros, inevitáveis, sobretudo no começo, como uma oportunidade de observação e intervenção (Macedo, 2007, p. 118).

Avaliação somativa. Sua função é classificar os alunos ao final da unidade, semestre ou ano letivo, segundo os níveis de aproveitamento apresentados(Sant´anna, 1995, p. 35). A avaliação somativa infelizmente ainda é muito utilizada em “algumas escolas”, a qual não contribui de nenhuma forma na aprendizagem do aluno, ou no seu desenvolvimento intelectual. Entretanto ainda é possível encontrar professores que ás utilize em sala de aula, com o intuito de reprovar o aluno, ou até mesmo contribuindo para o fracasso escolar daquele aluno que não obter uma nota média.

A avaliação mediadora. “Produz sentidos sobre o sujeito avaliado, exige encontro, aproximação, interlocução, convivência, com os alunos”. “Essa é a maior tarefa da escola e de todo educador” (Hoffmann, 2005, p. 71). A avaliação mediadora é uma forte aliada do professor em sala de aula, a mesma trabalha através dos sentidos sobre os alunos, e que muitas vezes exige uma aproximação do educando com o educador, as quais sabem que é de fundamental importância para uma educação construtiva.

Avaliação cooperativa. Oportuniza uma avaliação compreensiva, onde cada um contribui com os dados que possui para o crescimento individual e grupal, sendo assim possibilita o educando a dividir experiências sobre as avaliações já realizadas, podendo contribuir na aprendizagem do colega de turma ou de grupo (Sant´anna, 1995, p. 28).É de grande importância abordar a relevância deste tipo de avaliação no contexto dos alunos.

A avaliação contínua. É altamente considerada nas escolas em ciclos, tendo em vista o fato de esse sistema promover o incentivo ao bom desempenho e consequente possibilidade de oportunizar a aprendizagem a todos os alunos (Both, 2007, p. 148). A avaliação contínua é um dos instrumentos avaliativos mais utilizados pelos professores para a verificação da aprendizagem do educando. É um processo no qual o professor pode está observando mais de perto o desenvolvimento do aluno mediante a sua disciplina ou referente ao conteúdo á ser estudado. É também um meio de fazer um breve diagnostico sobre a aprendizagem do aluno.

Segundo a Lei de diretrizes e bases da educação nacional, LDB nº 9394/96, em seu art.24, inciso V, nos informa algumas regras sobre a avaliação da aprendizagem:

Art.24.a educação básica, nos níveis fundamental e médio será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

V- A verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:

a) Avaliação continua e acumulativa do aluno com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;

b) Obrigatoriedade dos estudos de recuperação de preferencia paralelas ao ano letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos.

Entretanto, de acordo com os critérios propostos pela LDB-Lei de Diretrizes e Base, é que as avaliações sejamtrabalhadas com os alunos em sala possam está sendo desenvolvidas com fins qualitativos e quantitativos, a fim de que o aluno possa se “desenvolver”, e por meio deste desenvolvimento seja avaliada tanta a sua aprendizagem como o seu desempenho, o qual gera uma nota ao fim esse processo.

Contudo, os diversos tipos de avaliação aqui mencionados, são todas de fundamental importância para o desenvolvimento da educação. Mas vale ressaltar que existem algumas avaliações que não condizem com os objetivos propostos a serem alcançados pelos alunos, por meio da prática avaliativa utilizada pelo professor.

É primordial, que todo professor tenha esse conhecimento sobre as diversas formas de avaliar a aprendizagem e o desenvolvimento de seus alunos, isso contribuirá de forma significativa na vida dos alunos, e conseqüentemente propiciará uma facilidade maior para o desenvolvimento e a aprendizagem das duas categorias envolvidas na avaliação, sendo elas o professor e o aluno.

Considerações finais

Os estudos de analisados a cerca da prática avaliativa aplicada pelo professor, nos permitiu compreender a essência da mesma para um bom desempenho de alunos e professores no cotidiano escolar, de acordo com a mesma, a prática avaliativa aplicada pelo professor deve ocorrer mediante o desenvolvimento de cada um de seus alunos, sendo assim a mesma propõe que para o professor proporcionar determinado conteúdo á seus alunos, são necessários antes de tudo que este já conheça o nível de conhecimento e desenvolvimento que cada um se encontra, para que assim o aluno possa absorver o máximo de conhecimento proporcionado pelos professores.

É válido falarmos, que segundo autores, cada instrumento ou avaliação possui o seu objetivo dentro do processo de ensino, e principalmente utilizando-os de forma inadequada, pode comprometer a qualidade do desenvolvimento do aluno.

Contudo sabemos que há uma grande diferença entre instrumentos avaliativos, e a avaliação, ou os tipos de avaliação, e que deve acontecer na vida do aluno de forma significativa, sendo assim por meio de um valor, não necessariamente uma nota, mas através de reconhecimento do desenvolvimento que o aluno vem demonstrando ao decorrer das suas avaliações. Sendo assim, o aluno é avaliado por meio do seu conhecimento e o desempenho a que este vem tendo durante o período de estudos de uma determinada disciplina ou em um todo.

Ainda ressaltando sobre a relevância e diferença dos instrumentos e avaliações, acrescentamos sobre a importância do professor utilizar variados tipos de instrumentos avaliativos para analisar o desenvolvimento do aluno durante seus estudos, considerando que estes contribuem muito para a aprendizagem dos alunos, contudo apresentamos alguns dos instrumentos avaliativos que podem e devem ser utilizados em sala para facilitar o desenvolvimento e compreensão dos alunos, sendo eles: debates, atividades, seminários, provas objetivas, entre outros . Por tanto, são vários e diferentes os métodos que o professor pode utilizar para desenvolver suas práticas avaliativas, considerando todos de grande relevância para o ensino, e principalmente para o aprendizado dos alunos.

Considerando a relevância do processo de ensino, e principalmente as práticas avaliativas, é oportuno recomendamos um estudo mais especifico sobre como desenvolver as práticas avaliativas, e principalmente estudar os instrumentos avaliativos e os mais variados tipos de avaliação que podemos desenvolver com os nossos educando, certamente, possibilitará um conhecimento e conseqüentemente o desenvolvimento, tanto para os professores quanto para os alunos. No entanto, o nosso trabalho não tem a intenção de esgotar as pesquisas sobre o referido tema, mas de incentivar novos estudos, para que assim venham a contribuir significativamente para o conhecimento de todos.

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