Modelo baseado em aprendizagem significativa para aprendizagem em inglês continuada

Autores/as

  • Ketchen Pamela Dos Santos Gouveia

Palabras clave:

Língua Inglesa, Aprendizagem Significativa, Modelo Conceitual, Plano de Estudo

Resumen

A Língua Inglesa pode ser de grande importância para vida pessoal, acadêmica e profissional do estudante. Entretanto, o ensino de LI nas escolas, muitas vezes, se restringe ao uso das regras gramaticais e de textos desconectados do cotidiano do aluno, levando-o à desmotivação e à interrupção nos estudos. Todavia, os estudantes hoje estão cada vez mais conectados à tecnologia, principalmente a dispositivos móveis, que podem servir de ferramenta eficaz na aquisição de uma nova língua. Sendo assim, o problema da pesquisa foi mapear
os interesses e competências em LI dos estudantes do primeiro ano do Ensino Médio Técnico do Instituto Federal Baiano/Bom Jesus da Lapa-BA, através do uso da tecnologia para uma aprendizagem significativa. O objetivo geral visa conceber um modelo conceitual capaz de identificar o perfil individual dos estudantes quanto à suas competências e interesses para a LI, e assim, criar de um plano individual de estudo. A revisão bibliográfica, arcabouço para a elaboração do modelo conceitual, contou com os conceitos de aprendizagem
significativa; habilidades comunicativas; análise cognitiva piagetiana; motivação e, por fim, ferramentas tecnológicas, baseado nas teorias de Ausubel, Hammer, Pinilla, Piaget, Campos, Costa, Paiva e outros. Foram também elencados alguns app’s para celulares para auxiliar os estudos em LI. O modelo conceitual com
indicadores de competência e interesse foi aplicado aos sujeitos da pesquisa, e a partir dos resultados foi construído o plano de estudo individual visando atingir a realidade de cada estudante.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Ausubel, D. P. (1982). A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo, Brasil: Moraes.

Ausubel, D. P. (2003). Aquisição e Retenção de Conhecimentos: Uma Perspectiva Cognitiva. Lisboa, Portugal: Plátano.

Becker, F. (2010). O caminho da aprendizagem em Jean Piaget e Paulo Freire: Da ação à operação. Petrópolis, RJ: Vozes. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf

Brasil. Secretaria de Educação Fundamental (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN's). Língua Estrangeira. Ensino Fundamental. Terceiro e quarto ciclos. Brasília: MEC/SEF, Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf

Brasil. Secretaria de Educação Fundamental (2006). Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Linguagens, códigos e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica.

Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica (2006). Orientações educacionais para o ensino médio. v.1. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf

Camargo, P. (2015). O que há de real no mundo virtual. Revista Educatrix. Editora Moderna Ltda. a. 5, n. 9, p. 54.

Harmer, J. (2007). The practice of English Language Teaching. Excess: Logman.

Hinkel, E. (2006). Current Perspectives on Teaching the Four Skills. In: TESOL’s 40th Anniversary Issue. USA: v. 40, n. 1, p. 157-181, mar. Disponível em: http://203.72.145.166/tesol/TQD_2008/VOL_40_1.pdf

Howatt, A. Ph. R. (2000). A History of English Language Teaching. Oxford: Oxford University Press.

Hymes, D. (1970). On communicative competence. In: Gumperz, J.J. & Hymes, D. (Orgs.) Directions in Sociolinguistics. Nova Iorque: Holt, Rinehart and Winston.

Kenski Moreira, V. (1998). Novas tecnologias: redimensionamento do espaço e do tempo e os impactos no trabalho docente. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, n. 8, p. 58-71, agosto.

Kukulska-Hulme, A. y Shield, L. (2018). An overview of mobile assisted language learning: From content delivery to supported collaboration and interaction. New York: ReCALL, v. 20, n. 3, p. 271–289. Disponível em: http://hstrik.ruhosting.nl/wordpress/wp-content/uploads/2013/03/Kukulska-Hulme-Shield-ReCALL-2008.pdf

Kumaravadivelu, B. (2019). Critical language Pedagogy. A postmethod perspective on English Language teaching. World Englishes, Vol. 22, n. 4, pp.539-550. Disponível em: http://bkumaravadivelu.com/articles%20in%20pdfs/2003%20Kumaravadivelu%20Postmethod%20Perspective.pdF

Larsen-Freeman, D. (2000). Teaching Techniques in English as a Second Language. Oxford: Oxford University Press. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/28077760_Diane_Larsen-Freeman_2000_Techniques_and_Principles_in_Language_Teaching_Second_Edition_Oxford_Oxford_University_Press

Leffa, V. J. (2008). Aspectos da formaçãodo professor de língua estrangeira. In: Leffa, V. J. O professor de língua estrangeira: construindo a profissão. 2. ed. Pelotas: EDUCAT, pp. 353-376.

Litto, F. M. (2009). Educação a Distância: estado da Arte. São Paulo, Brasil: Pearson Education do Brasil.

Melo, A. y Urbanetz, S. T. (2008). Fundamentos de Didática. Curitiba: Editora IBPEX.

Moreira, M. A., Masini, E. y Salzano, F. (1981). Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo, Brasil: Moraes Ltda.

Palmer, J. A. (2010). 50 Grandes educadores modernos: De Piaget a Paulo Freire. São Paulo, Brasil: Contexto.

Piaget, J. (2011). Seis estudos de Piaget. Tradução: Maria Alice Magalhães D’Amorim e Paulo Sérgio Lima Silva. 25a ed. Rio de Janeiro, Brasil: Forense Universitária.

Piaget, J. (2010). A formação do símbolo na criança: imitação, jogo, imagem e representação. Tradução: Álvaro Cabral e Christiano Monteiro Oiticica. 4a ed. Rio de Janeiro, Brasil. LTC.

Piaget, J. (2007). Epistemologia Genética. Tradução: Álvaro Cabral. 3a ed. Martins Fontes: São Paulo, Brasil.

Piaget, J. (1986). O nascimento da inteligência da criança. São Paulo, Brasil: Editora Crítica.

Piletti, N. (2004). Psicologia educacional. 17a ed. São Paulo, Brasil: Ática.

Pinilla, R. (2019). La expresión oral. In: Sánchez, J., Gargallo Santos, I. (2004). Vademécum para la formación de profesores. Madrid, España: SGEL. Disponível em: https://ele.sgel.es/ficheros/productos/downloads/Vade_811.pdf

Rego de Moraes Sarmento, I. (2007). Uma radiografia de métodos no ensino virtual de línguas estrangeiras. VIII Congresso Brasileiro de Linguística Aplicada, Brasília. Disponível em

http://www.repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/325058/1/Andrade_IzabelRegoDe_D.pdf

Rosa Larrosa, J. (2007). Psicologia e Educação: o significado do aprender. Porto Alegre, Brasil: EDIPUCRS.

Silva, Araújo, G. (2018). A Era Pós-Método: novas concepções no ensino de línguas – o professor como um intelectual. In: Linguagem e Cidadania. Santa Maria, RS, v. 12, p.15. Disponível em http://www.ufsm.br/02_04/Gisvaldo.htm

Tumolo Soufen, C. H. (2006) Ensino a distância: horizontes para o ensino de línguas estrangeiras. Fragmentos, Florianópolis, n. 30, jan./jun. Disponível em: http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/fragmentos/article/view/8202

Vianna, H. M. (2003). Pesquisa em Educação: a observação. Brasília, Brasil: Plano Editora.

Wildgrube, R. (2008). O trabalho integrado das habilidades linguísticas em língua inglesa. Vozdas Letras, Concórdia, n. 10, jan./jun. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/Ingles/Wildgrube.pdf

Descargas

Publicado

2021-01-15

Cómo citar

Dos Santos Gouveia, K. P. (2021). Modelo baseado em aprendizagem significativa para aprendizagem em inglês continuada. Arandu UTIC, 7(1). Recuperado a partir de http://www.utic.edu.py/revista.ojs/index.php/revistas/article/view/93

Número

Sección

Artículos de investigación