Educación Ambiental Patrimonial como componente de la educación integral

Autores/as

  • Célia Souza da Costa
  • Elivaldo Serrão Custódio
  • Irene Moraes de Azevedo e Souza

Palabras clave:

Educación Ambiental Patrimonial, Educación Integral, Práctica pedagógica

Resumen

La escuela a lo largo del siglo XXI pasa por grandes transformaciones pedagógicas y estructurales, especialmente con el ascenso de la educación integral como un nuevo paradigma que involucra el ambiente escolar. En este contexto, con la ampliación de la carga horaria de los discentes surgen oportunidades para el estudio y la discusión de otras temáticas también importantes para la formación y el desarrollo social e intelectual del alumno, como es el caso de la Educación Ambiental Patrimonial. El objetivo de este artículo es evidenciar la importancia de la Educación Ambiental Patrimonial como componente de la educación integral. Para ello, como metodología, se utilizó la investigación bibliográfica y documental exploratoria. Entre los autores que fundamentan la discusión acerca de la educación ambiental patrimonial están Florencio (2015), Grunberg (2007), Tolentino (2012), Peregrino (2012), Scifoni (2012). En cuanto a la educación integral recurrimos a los documentos oficiales del Ministerio de Educación y Cultura ya autores como John Dewey (1979), Cavaliere (2007), Menezes (2012) y Pestana (2014). La investigación apunta a la necesidad de los discentes de conocer la educación ambiental patrimonial y disfrutar de las actividades lúdicas y prácticas que despierten en él el reconocimiento de la identidad cultural, el respeto, el cuidado en relación a los bienes culturales y al patrimonio que fue transferido de generación a generación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Abreu, R. (2015). Patrimonialização das diferenças e os novos sujeitos de direito coletivo no Brasil. Em Tardy, C. y Dodebei, V. (Comp). Memória e Novos Patrimônios. Marseille: Open Edition Press. pp. 67-93.

Brasil (1996). Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília-DF.

Brasil (1990). Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Lei do Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília-DF.

Brasil (2013). Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação. Brasília-DF.

Brasil (2007). Portaria Interministerial nº17, de 24 de abril de 2007. Institui o Programa Mais Educação. Brasília-DF.

Brasil (2010). Decreto nº 7.083, de 27 de janeiro de 2010.Dispõe sobre o Programa Mais Educação. Brasília-DF.

Cavaliere, A. M. (2007). Tempo de Escola e qualidade na Educação Pública. Revista Ciência da Educação: Educação & Sociedade, v. 28, n.100,out. Campinas, pp. 1015-1035.

Dewey, J. (1979). Experiência e Educação. São Paulo, Brasil: Companhia Editora Nacional.

Dropa, M. M. et al. (2016). A Educação Patrimonial como instrumento efetivo da preservação do Patrimônio Cultural. X Fórum Internacional de Turismo do Iguassu. Foz do Iguaçu. Disponível em http://festivaldeturismodascataratas.com/wp-content/uploads/2017/04/1.-A-EDUCA%C3%87%C3%83O-PATRIMONIAL-COMO-INSTRUMENTO-EFETIVO-NA-PRESERVA%C3%87AO-DO-PATRIM%C3%94NIO-CULTURAL.pdf

Esquinsani, R. S. S. (2008). A Trajetória da Escola no Tempo Integral no Brasil: revisão histórica. Anais V Congresso Brasileiro de História da Educação, nov. Aracaju. pp. 01-05. Disponível em http://www.sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe5/pdf/840.pdf

Freire, P. (2002). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, Brasil: Paz e Terra.

Florêncio, S. R. R. (2012). Educação Patrimonial: um processo de mediação. Rm Tolentino, A. B. (Comp.). Educação Patrimonial: reflexões e práticas. Paraíba, Brasil: João Pessoa.

Florêncio, S. R. R. (2015). Educação Patrimonial: algumas diretrizes conceituais. Em: Pinheiro, A.R.S (Comp.): Cadernos do Patrimônio Cultural: educação patrimonial. Fortaleza, Brasil: Seculfor, IPHAN..

Grunberg, E. (2007). Manual de Atividades Práticas de Educação Patrimonial. Brasília, Brasil: IPHAN.

Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN). (2014). Educação Patrimonial: histórico, conceitos e processos. Brasília, Brasil: IPHAN.

Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN) (2011). Educação Patrimonial no Programa Mais Educação. Disponível em http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/EduPat_EducPatrimonialProgramaMaisEducacao_fas1_m.pdf.

Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN) (2013). Educação Patrimonial: manual de aplicação do Programa Mais Educação. Disponível em http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/EduPat_EducPatrimonialProgramaMaisEducacao_m.pdf.

Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN) (2013). Educação Patrimonial no Programa Mais Educação: Fichas do inventário. Disponível em http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/Fichas_do_Inventario__Educacao_Patrimonial.pdf.

Ministério da Educação (MEC) (2017). Programa Mais Educação. Disponível em http://portal.mec.gov.br/par/195-secretarias-112877938/seb-educacao-basica-2007048997/16689-saiba-mais-programa-mais-educacao.

Ministério da Educação (MEC) (2011). Programa Mais Educação: passo a passo. Disponível em http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=8168-e-passo-a-passo-mais-educacao-18042011-pdf&category_slug=junho-2011-pdf&Itemid=30192.

Ministério da Educação (MEC) (2017). Programa Novo Mais Educação: apresentação. Disponível em http://portal.mec.gov.br/programa-mais-educacao/apresentacao.

Ministério da Educação (MEC) (2014). Manual Operacional de Educação Integral. Brasília, Brasil: SEB/MEC.

Menezes, J. S. S. (2012). Educação em Tempo Integral: direito e financiamento. Educar em Revista, n. 45, jul/set. Curitiba, pp.137-152.

Mignot, A. C. V. (2001). Escolas na vitrine: Centros Integrados de Educação Pública (1983-1987). Revista Estudos Avançados, v. 15, n. 42, mai/ago. São Paulo, pp.153-168.

Minayo, M. C. de S. (Org). (2002). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis, Brasil: Vozes.

Morin, E. (2008). O método 3: conhecimento do conhecimento. Tradução Machado da Silva, J. 4. ed. Porto Alegre, Brasil: Sulina.

Peregrino, U. (2012). Patrimônio Cultural: uma construção de cidadania. Em Tolentino, A. B. (Comp.): Educação Patrimonial: reflexões e práticas. Paraíba, Brasil: João Pessoa.

Pestana, S. F. B. (2014). Afinal, o que é Educação Integral?. Revista Contemporânea de Educação, v. 9, n. 17. Rio de Janeiro, pp. 24-34.

Pio, C. A y Czernisz, E. C. S (2015). A Educação Integral no Mais Educação: uma análise do programa. Revista Educação, v. 40, n. 1, jan./abr. Santa Maria, pp.241-254.

Porta, P. (2012). Política de preservação do patrimônio cultural no Brasil: diretrizes, linhas de ação e resultados: 2000/2010. Brasília, DF, Brasil: Iphan/Monumenta.

Saviani, D. (2010). História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas, SP, Brasil: Autores Associados.

Scifoni, S. R. R. (2012). Educação e Patrimônio Cultural: reflexões sobre o tema. Em Tolentino, A. B. (Comp.). Educação Patrimonial: reflexões e práticas. Paraíba, Brasil: João Pessoa.

Sheuermann, A. E., Jung, H. S. y Canan, S. R. (2017). Educação de Tempo Integral no Brasil, passos e descompassos: de Ruy Barbosa a Anísio Teixeira nos dias atuais. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, v. 12, n. 1, jan./mar. Araraquara, pp. 422-439.

Silva, L. S., Rodrigues, F. C. A. y Moura, M. G. C. M. (2015). A influência do pragmatismo norte-americano de John Dewey na escola de tempo integral no Brasil. Revista Latinoamericana de Filosofía de la Educación, v. 2, n.3, pp. 147-163.

Silva, R. M. D. (2016). Educação Patrimonial e Políticas de Escolarização no Brasil. Revista Educação & Realidade, v. 41, n. 2, abr./jun. Porto Alegre, pp. 467-489.

Silva, R. M. D., Busnello, C. P. y Pezenatto, F. (2014). Política, Cidadania e Educação Integral: a convivência democrática como princípio pedagógico. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, v. 30, n.2, mai/ago, pp. 397-416.

Tolentino, A. B. (2012). O que é Patrimônio Cultural para você?. Em Tolentino, A. B. (Comp.). Educação Patrimonial: reflexões e práticas. Paraíba, Brasil: João Pessoa.

Vidal, D. G. (2013). 80 anos do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova: questões para debate. Revista Educ. Pesqui., v. 39, n. 3, jul./set. São Paulo, pp. 577-588.

Descargas

Publicado

2021-01-14

Cómo citar

Souza da Costa, C., Serrão Custódio, E., & Moraes de Azevedo e Souza, I. (2021). Educación Ambiental Patrimonial como componente de la educación integral. Arandu UTIC, 5(1). Recuperado a partir de http://www.utic.edu.py/revista.ojs/index.php/revistas/article/view/61

Número

Sección

Artículos de investigación